Chorei, pensando na sua ainda não partida sem volta, antes que o conhecesse e antes que algo acontecesse. Ele me traz algo, uma identificação.
Espero chegar o dia em que passaremos todo o dia a conversar e sorrir sobre histórias grafadas em livros empoeirados. E ansiosamente aguardo pelo dia em que nos tornaremos amigos, nas manhãs frias ou iluminadas por raios de sol.
E terei um motivo especial de ir àquele lugar. E livros lembrar-me-ão você, e continuarás vivo neles, mesmo que parta. Mesmo que eu chore. Mesmo à sete palmos do chão.
Pâmela A. Cardoso
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