Deitada no chão do banheiro
Sob a água do chuveiro pra relaxar.
Este não é o meu lugar,
Aqui, as pessoas não sabem escutar.
Pâmela Cardoso.
nas entrelinhas de um anjo
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
deves-me tanto.
Um muro que já escalei tantas vezes.
Aquele que é um buraco.
Um buraco que deixaram de mim.
Mar de heroínas que morri. que matei. que fui.
Máscaras mortas que arranquei de ti.
Arranca essa escuridão que não te deixa ver
que eu amo você.
Quiçá nunca acenderá uma luz,
exceto ao amor.
Pâmela Cardoso
Aquele que é um buraco.
Um buraco que deixaram de mim.
Mar de heroínas que morri. que matei. que fui.
Máscaras mortas que arranquei de ti.
Arranca essa escuridão que não te deixa ver
que eu amo você.
Quiçá nunca acenderá uma luz,
exceto ao amor.
Pâmela Cardoso
como você está feliz,
Seus neurônios borbulharam naquela noite. Esquecera o rosto de alguém. Uma mulher, presumo.
Enquanto um choro levava seu sono trivialmente, eu não pude deixar de perceber que andas mordendo os lábios constantemente, por saber que ninguém vai estar lá.
Observo bem, aqui do sétimo andar. E ela adoraria ver isso.
Saiba, nunca foi. Porque não permitiu. Gratidão traz remorso à você.
Dos risos que sorriram juntos, abriu mão.
Como você está feliz, e sabe que não.
Pâmela Cardoso.
Enquanto um choro levava seu sono trivialmente, eu não pude deixar de perceber que andas mordendo os lábios constantemente, por saber que ninguém vai estar lá.
Observo bem, aqui do sétimo andar. E ela adoraria ver isso.
Saiba, nunca foi. Porque não permitiu. Gratidão traz remorso à você.
Dos risos que sorriram juntos, abriu mão.
Como você está feliz, e sabe que não.
Pâmela Cardoso.
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